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Numa fase em que as competições desportivas oficiais 2012/13 já terminaram… consideramos relevante, abordar neste post, algumas normas que vão sofrer alteração no início da nova época.

Para o futsal sénior feminino a época 2013/14 vai trazer o 1.º Campeonato Nacional da categoria. As equipas que fazem parte desta competição, são todas as que se conseguiram apurar para a 2.ª Fase da Taça Nacional 2012/13. Por agora, os distritos de Portalegre e Évora não vão estar representados neste novo Campeonato, no entanto, existem bons indícios para um futuro próximo. Esta nova competição de Futsal – Seniores Femininos, vai contar com 16 equipas, divididas em 2 Zonas, a Zona Norte e a zona Sul, sendo que cada zona é composta de 8 equipas cada. No final da 1.ª Fase deste campeonato, são apuradas 4 equipas de cada zona, formando um único grupo nacional, que posteriormente numa 2.ª Fase discutem entre elas o Título.
As restantes equipas não apuradas vão discutir a manutenção, descem de divisão 4 equipas.

Equipas participantes neste Campeonato: CRC Quinta dos Lombos (Vencedora da Taça Nacional 2012/13), ARJ Mogege, Santa Luzia FC, FC Vermoim, ADCE Diogo Cão, AR Restauradores Avintenses, Novasemente GD, EDC de Gondomar, CCD Veiros, ACRD Louriçal, CD Ourentã, CR da Golpilheira, CD Fátima, SL Benfica, SR Estrelas do Feijó e Padernense CF.

Quanto à disputa da Taça Nacional, vai-se manter no mesmo formato, com a variante de que, as 4 finalistas 2013/14 garantem a subida ao Campeonato Nacional.

Ainda no futsal mas na categoria de seniores masculinos, também vai haver alterações significativas, pois no final da época 2013/14 extingue-se com a 3.ª Divisão Nacional. Estando previsto que, os 3 primeiros classificados da cada Série subam de divisão e as restantes equipas, desçam.


Quanto ao futebol sénior masculino… chegou ao fim (por agora) a conhecida 3.ª Divisão Nacional, reformulando-se a 2.ª Divisão B. Esta nova competição passa a ser denominada de Campeonato Nacional de Seniores. Se o processo para apurar quem descia aos Distritais pode merecer diversos reparos, já o facto de se extinguir a 3.ª Divisão talvez possa ser menos criticável.

 


Também a Federação Portuguesa de Basquetebol vai proceder a alterações nos quadros competitivos. As 4 Divisões até agora existentes, passam a 3. A CNB1 e CNB2 (equivalentes a 3.ª e 4.ª Divisão Nacional) fundem-se e passam a designarem-se 1.ª Divisão Nacional. No patamar superior de escalões, mantém-se a Proliga e a Liga Portuguesa de Basquetebol.





Consideramos que, na maior parte destas alterações, todos devem sair beneficiados, pois não vai estar em causa a qualidade de jogo… os Clubes e seus dirigentes têm a hipótese (mais uma vez) de repensar o destino das Instituições. Jogar num distrital não pode ser encarado com desprezo (ainda e para mais na actual conjuntura), pois os Clubes existem há vários anos, alguns quase centenários, devem de permanecer com o seu património a salvo de qualquer risco. Mais do que nunca consideramos que os orçamentos dos clubes devem ser ajustados á realidade, uma vez que os dirigentes passam e o Clube tem de continuar a escrever a sua história.

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